Ciclo das Rochas:
O planeta terra sendo cheio de energia, não compõe massa estática apresentando um caráter dinâmico intenso, os quais, formam os diversos tipos de rochas do planeta, evidenciando este caráter tem-se, o ciclo das rochas, sendo este, o processo de suas transformações, que resultam em mudanças na composição mineralógica e propiciam a existência das rochas magmáticas metamórficas e sedimentares. Nesse sentido, ao iniciar a leitura do ciclo pelo magma, a qual é uma massa mineral pastosa em estado de fusão, que por meio do vulcanismo extravasa para a superfície, em que se derrama como lava, quando solidificada forma a rocha ígnea, e se o magma consolida-se no interior da crosta terrestre por perda de energia, constitui-se a rocha ígnea plutônica. No momento em que a rocha aflora na superfície, o processo de intemperismo (químico ou físico) se encarrega de induzir a erosão, que causa a formação de sedimentos que a partir do transporte (água, vento e gelo), são depositados em locais favoráveis para isso, como por exemplo, as bacias sedimentares, que por meio de processo de litificação acaba por formar as rochas sedimentares, (todos estes processos são denominados de diagênese), estas por sua vez quando submetidas a alta pressão (P) e temperatura (T) , por meio do metamorfismo, constituem as rochas metamórficas, sendo válido ressaltar, que qualquer rocha pode passar por metamorfismo quando submetidos a ambientes de alta (T) e (P), e quando levados a P e T além do que a propriedade química das rochas suportam, ocorre a fusão parcial, voltando assim, ao inicio do ciclo. Segue um esquema para representar o que foi abordado ao longo do texto.
Bibliografia:
TEIXEIRA, Wilson [et. al]. Decifrando a Terra. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008, ISBN 978-85-04-01173-9, 3ª reimpressão.
PRESS, F.; GROTZINGER, J.; SIEVER,R,; JORDAN,T.H Para entender a Terra. 4ª ed. Porto Alegre: Bookam, 2006.
Discentes:
Letícia Garcia Rodrigues de Camargo e Leticia Lauane de Souza.
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